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terça-feira, 24 de maio de 2011

FAMÍLIA FELIZ

Olha só o que consegui na net para vocês, a família feliz. Que tal brincar com as crianças em sala de aula e trabalhar o tema " A minha Família"? As crianças irão adorar, porquê uma das coisas que elas mais gostam é de falar sobre seus pais, elas podem até não consegui se expressar muito bem, mas qual delas não passa horas desenhando e caprichando na pintura para entregar para os pais? Então professores, mais uma ideia de atividades para vocês ok?


Ah, está havendo uma discussão sobre o uso da família feliz nos carros, a polícia alerta sobre o perido das informações, na verdade agente inconcientemente acaba dando nossa lista de moradores aos bandidos, então, enquanto vocês abrem os portões de suas casas os bandidos sabem exatamente quem está em casa ou não, pois a informação já foi dada na traseira dos seus carros.

Bom, eu nem sabia disso, até comprei a família feliz para mim que é bem grandinha, mas como toda moda epidemica tem sempre alguma coisa para me deixar com o pé atrás então preferir não colá-los no meu carrinho. Bem que fiz! Bom, fica de recado para vocês, mas muito mais importante é quando ao entrarmos e sairmos de casa pedirmos a proteção de Deus! Ele é o meu melhor guardião.


Beijos!


terça-feira, 17 de maio de 2011

+ de 40 BRINCADEIRAS

PROJETO: BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE


Período da tarde

Faixa etária : 4 anos

JUSTIFICATIVA:

Nos primeiros meses de aula observamos que as crianças da faixa etária de 4 anos, por ser o primeiro ano na escola, não conhecem brincadeiras tradicionais e tem algumas dificuldades de socialização por estarem na fase egocêntrica ,se veem como centro do universo, segundo Piaget, disputam a atenção da professora. Considerando o “brincar” uma ferramenta muito importante para o desenvolvimento emocional, afetivo, pedagógico e psicomotor, desenvolveremos o Projeto “Brincadeiras” Participando desse projeto os alunos poderão aprender e resgatar as brincadeiras antigas. Além disso, desenvolve-se o convívio social, onde o respeito e a amizade prevalecem. Com este projeto buscaremos proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amiga, criativa e construtiva; pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra.



OBJETIVOS DO TRABALHO:

• Proporcionar momentos , por meio de brincadeiras que possam vivenciar valores sociais; . Aumentar o repertório de brincadeiras infantil,

• Possibilitar a participação em situações de socialização,

• Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo,

• Estimular as diferentes linguagens; . Construção de brinquedos com sucatas,

• Registrar de diferentes formas o brincar.



OBJETIVOS DIDÁTICOS:

- Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.

- Explorar e identificar elementos da musica para se expressar, interagir com outros.

- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção.

- Participar de variadas situações de comunicação oral.

- Participar de diversas situações de intercambio social.

- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos.



CONTEÚDOS:

Diferentes Linguagens:

• Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras.

• Percepção de estruturas rítmicas para expressar – se corporalmente por meio de brincadeiras. • Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais. . Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.

• Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção. • Uso da linguagem oral para conversar e brincar.

• Observação e manuseio de materiais impressos como livro e revistas.

• Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento.

• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.

Cultura (s):

• Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.



ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:



- Pesquisa junto às famílias sobre as brincadeiras da infância.

- Pesquisa em livros e na internet sobre a origem de alguns dos brinquedos e brincadeiras.

- Selecionar alguns brinquedos que possam ser construídos pelas crianças.(bilboquê, peteca, vai e vem, pião, cavalo de pau, e outros.).

- Coletar algumas sucatas para confecção dos brinquedos.





ETAPAS DO TRABALHO:



• Rodas de conversa (Quais os brinquedos preferidos?).

• Listar os brinquedos em cartaz.

• Roda de conversa (Qual a brincadeira preferida?).

• Listar as brincadeiras e escolher algumas para brincar.

• Pesquisar junto com as famílias sobre as brincadeiras e brinquedos do seu tempo de infância.

• Ler as pesquisas para as crianças e junto com as crianças selecionar algumas para brincamos.

• Propor para que as crianças desenhem algumas brincadeiras.

• Proporcionar oportunidade para que as crianças confeccionem alguns brinquedos.

• Escrever junto com as crianças regras de algumas brincadeiras para confecção de um livro de brincadeiras para acervo da escola. (texto coletivo).

PRODUTO FINAL:

- Exposição na Mostra Cultural dos desenhos, pinturas e brinquedos confeccionados.

BRINCADEIRAS QUE ACALMAM




Exercícios de Fonoaudiologia:

 Respirar devagar

 Pedir silêncio (siiiii)

 Produzir o som do R (como se tivesse uma bola na boca);

 Respirar e produzir o ma, me, mi, mo um, moa, ao soltar o ar;

 Cantar palavras salmodiando;

 Contar história produzindo os sons (trotar do cavalo, o ranger da porta, o roncar de alguém, o som do trem, etc).



Exercícios de relaxamento:

 Alongamento dos braços, pernas, pescoço, ombros, cintura, pés, etc.

 Sentir o corpo (ouvir o coração; sentir a respiração; produzir sons com o corpo);

 Ao ouvir música calma, fazer uma viagem imaginária;



1) BATATA QUENTE

Para não “morrer” com a bola na mão, as crianças precisam se concentrar e coordenar os movimentos ao ritmo da fala.

Como brincar: O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda, de costas ou com os olhos vendados, dizendo a frase: “Batata quente, quente, quente... queimou!”.

Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”.

Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar.

Lembrete: Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que estão na roda têm de passar a bola de mão em mão mais rápida ou devagar, conforme a fala.



2) PASSA-ANEL

Uma boa capacidade de observação aliada a um palpite certeiro são fundamentais para se sair bem nessa divertida brincadeira.

Como brincar: Uma criança fica com o anel. As outras se sentam em um banco, uma ao lado da outra, com os braços apoiados no colo e com a palma das mãos unidas.

A “dona” do anel passa suas mãos unidas entre a de seus companheiros escolhendo um dele para receber o anel. Ela repete esse movimento algumas vezes – pode até fingir que colocou nas mãos de alguém. Quando resolver parar, abre as mãos mostrando que estão vazias e pergunta para um dos participantes: “Com quem está o anel?” Se o escolhido acertar a resposta, tem direito de passar o anel. Se não, a brincadeira recomeça com o mesmo passador.



3) BEIJO, ABRAÇO, APERTO DE MÃO

Surpresa total. As crianças escolhem de olhos fechados quem vão beijar ou abraçar ou de quem vão apertar a mão.

Como brincar: As crianças ficam sentadas, uma do lado da outra. Duas delas, eleitas para iniciar a brincadeira, ficam em frente às demais – umas delas com os olhos tapados.

A que está vendo aponta para os que estão sentados e pergunta para a colega:

“É esse? É esse?” Quando ela responde “sim”, vem à segunda pergunta:

“O que é que ela quer? Beijo, abraço ou aperto de mão?” A criança interrogada faz a sua escolha, olha para o grupo e descobre quem é. Aí é só beijar, abraçar ou apertar a mão do colega.





4) O CACHORRO E O OSSO

Formação: Roda de crianças sentadas no chão. No centro está o cachorro de olhos vendados. Ao seu lado, à pequena distância, o osso ou um objeto que o represente.

Desenvolvimento: Ao sinal da professora, levanta-se cuidadosamente uma das crianças do círculo e procura apanhar o osso, sem que o cachorro a perceba. Quando o cachorro late e aponta a direção certa do ruído, o osso fica onde está, e outra criança terá a vez de apanhá-lo. A criança que apanhar o osso substitui o cachorro.



5) APANHAR A BENGALA

Formação: Os jogadores em círculo, um no centro segura uma bengala (vara, cabo de vassoura, etc), apoiando-a no chão verticalmente.

Desenvolvimento: Num dado momento, a criança do centro grita o nome e, ao mesmo tempo, solta a bengala. Aquele que foi chamado corre para o centro, procurando segurar a bengala antes que ela caia no chão. Se conseguir, ficará no centro, caso contrário, retornará ao seu lugar.



6) COMUNICAÇÃO VERBAL (ADAPTAÇÃO “BOMBA”)

Formação: Uma pessoa se retirará da sala, enquanto isso, o grupo escolhe uma cena muda qualquer. A cena pode ser, por exemplo, esquematizar com gestos a forma de um elefante.

Desenvolvimento: faz-se entrar o voluntário, a quem se apresentará a cena muda, ou seja, o animador deverá apresentar com gestos, o formato de um elefante.

Cabe o voluntário prestar bem atenção para a seguir, adivinhar de quem se trata.



7) FANTASMA

Formação: Sentados no chão em círculo. Um aluno sai e a professora escolhe um aluno para deitar no centro do círculo e ser coberto por um lençol.

Desenvolvimento: O aluno que sai olha para o círculo e deve dizer aos colegas quem é o “Fantasma”.



8) “BOM DIA” OU “BOA TARDE”

Formação: Um círculo com um aluno ao centro de olhos vendados. O círculo gira cantando uma música conhecida de todos.

Desenvolvimento: Ao sinal, o círculo para e, um aluno apontado pela professora diz: “Bom dia” o “Boa tarde”. O aluno do centro deve dizer o nome de quem fala.



9) COITADINHO DO MEU GATINHO

Formação: Os alunos em círculo, com um aluno ao centro, o gatinho.

Desenvolvimento: Para iniciar o jogo, o gatinho ajoelha-se ante um colega, miando e fazendo caretas. O aluno escolhido pelo gatinho deve dizer sem rir: “Coitadinho do meu gatinho” passando a mão na cabeça do gatinho. Esta cena repete-se 3 vezes. Se o gatinho fizer o colega rir, este troca de lugar reiniciando o jogo. No caso do colega não rir do gatinho, este repete o jogo com outro colega.



10) LENÇO RISONHO E CHORÃO (ADAPTAÇÃO LENÇO DAS EMOÇÕES, RIR, CHORAR, FALAR BAIXIHO, ALTO, CALMO, BRAVO).

Formação: No chão em círculo. A professora ou um aluno no centro segurando um lenço.

Desenvolvimento: A professora joga o lenço para cima e os alunos deverão rir, só podendo parar no momento em que o lenço encostar-se ao chão. Em vez de rir, os alunos poderão imitar que estão chorando.



11) ONDE ESTÁ O CHOCALHO?

Formação: Uma criança no centro do círculo com os olhos vendados.

Desenvolvimento: A professora entrega, em silêncio, um chocalho a uma criança da roda (pode ser uma latinha com pedrinhas). A criança o agita, enquanto a do centro, guiada pelo som, se dirige ao colega que toca o chocalho.



12) ESTOU VENDO UMA COISA

Formação: Crianças a vontade pela sala.

Desenvolvimento: Para começar a professora diz: “Estou vendo uma coisa amarela”, devendo a criança tentar adivinhar qual dos objetos presente dessa cor foi escolhido. Quem acertar continua a brincadeira.



13) QUE FOI ISSO?

Formação: Uma criança no centro do círculo com os olhos vendados.

Desenvolvimento: A professora ou uma criança representando a mãe chama uma outra criança que personificará um policial. O policial responde à chamada. A mãe solicita a sua ajuda na procura de seu filho (a), que está perdido. O policial pergunta a mãe como está vestida a criança. A mãe, então, descreve a roupa com detalhes: sapato preto, casaco azul, fita branca na cabeça, etc. O policial olha com atenção as crianças da roda, comparando a descrição feita pela mãe, até encontrar a criança que corresponde à descrição. Vai até a criança e a leva pela mão até a mãe. Escolhem-se novos personagens e o jogo prossegue enquanto houver interesse.



14) AR, TERRA, MAR.

Formação: A professora no centro do círculo.

Desenvolvimento: A professora aponta um jogador, dizendo: “Terra” e a criança citará depressa um animal terrestre (boi, gato, cavalo). Nova solicitação a outra criança, a quem se dirá “Ar” ou “Mar”. Esta deverá dizer um animal que voa ou vive na água. Pode-se repetir a mesma pergunta duas vezes para educar a atenção.

Objetivos educacionais específicos: Rapidez de reação – fixação de conhecimentos gerais - ampliação de vocabulário – boa atitude diante da penalidade imposta.

Variante: Em lugar de terra, água e ar, o comando é mamífero, ave ou peixe. Quem erra paga uma prenda: no fim do jogo deve saber dizer o nome de 03 mamíferos, ou 03 aves ou 03 peixes.



15) A ESTÓRIA DE CADA UM

Desenvolvimento: A professora começa a contar uma estória para as crianças. Por exemplo: “Era uma vez um coelhinho muito bonito, que resolveu dar um passeio na floresta. O sol estava gostoso, o céu azul, muito calor, e quando ele chegou lá...”.

A criança ao lado deve dar continuação a brincadeira, contando mais um pedaço da estória e parar, e assim continua até chegar na última criança. Se a criança se negar ou tiver dificuldade para continuar, a professora pode ajudar fazendo perguntas, dando ênfase à estória, estimulando.



16) QUANDO EU CHEGAR EM CASA

Formação: Crianças em círculo e o professor em pé no centro.

Desenvolvimento: O professor diz: “Quando eu chegar em casa...”, e completa a frase representando, com gestos, uma ação. Ex.: pentear os cabelos, lavar as mãos, varrer a casa... Em seguida, solicita a um aluno que identifique a ação representada. O jogo prossegue com a representação de novas mímicas para serem identificadas pela criança.





17) NÃO VALE FALAR e SÓ VALE FALAR

Desenvolvimento: Pedir que as crianças representem dramatizando as respostas formuladas pela professora, através de mímicas.

“Não vale falar: O que você faria se...”.

_ Fosse a professora?

_ Fosse o Pato Donald?

_ Fosse um tigre?

_ Pudesse voar?

_ Ganhasse dinheiro?

_ Fosse um palhaço de circo?

_ Fosse um bombeiro?

_ Fosse um guarda?

“Só vale falar: O que você faria se...”.

_ Fosse um cachorro?

_ Fosse um peixe?

_ Fosse invisível?

_ Ficasse perdida no mato?

_ Fosse uma flor?

_ Fosse um sorvete?

_ Fosse uma formiguinha?



18) TELEFONE SEM FIO

Desenvolvimento: formar fileiras com mais ou menos dez crianças, sentadas ou em pé, a primeira criança de cada fileira deve passar uma mensagem ao ouvido da segunda e assim sucessivamente, ao final a última criança de cada fileira deve repetir o que ouviu, o que disser deve ser comparado com a mensagem original, favorecendo assim a percepção auditiva.



19) BOMBA

Desenvolvimento: Uma criança é escolhida para se retirar da sala, enquanto isso, o grupo escolhe uma outra criança que será a “bomba”, após essa escolha a criança que está fora da sala é convidada a entrar e pôr a mão na cabeça de algumas crianças (quantas forem determinadas pelo grupo) na tentativa de encontrar a “bomba”; se acertar a criança escolhida todos da sala devem pronunciar um “buuuuuuuuuummm! Bem alto no intuito de assustar quem acertou.



20) CORUJA

Desenvolvimento: Uma criança é escolhida para se retirar da sala, enquanto isso, o grupo escolhe uma outra criança que será a “coruja”, após essa escolha a criança que está fora da sala é convidada a entrar e tentar descobrir qual foi a criança escolhida para ser a “coruja” por meio da audição, pois a coruja de vez em quando produzirá o som da coruja “uuuuuuuuuu!”.



21) FORCA

Desenvolvimento: Uma criança coloca no quadro negro, vários riscos correspondentes as letras de uma palavra. Uma 2ª criança tentará acertar a palavra, respondendo com vogais ou consoantes, sendo uma só letra por vez. Para cada acerto, não se desenha o “corpinho do enforcado”, caso a letra não pertença a palavra, deve-se fazer uma parte do corpo. Ex: corpo, braço, perna e por último a cabeça. Se não conseguir acertar a palavra e for “enforcado” deverá “pagar” um castigo que será previamente determinado.

22) BALANÇA CAIXÃO

Desenvolvimento: O “rei” senta-se no “trono”. O “serviço” apóia o rosto no seu colo; os outros formam uma fileira atrás do “servo” apoiando-se uns nas costas dos outros. O último da coluna dá um tapa nas costas da pessoa da frente e vai se esconder. Assim por diante até chegar a vez do “servo” o qual irá procurar a todos receitando: “Balança caixão, Balança você. Dá um tapa nas costas e vá se esconder”.

23*PULA-SAPO*


Corrida de duplas de ida e volta. Cada um deve saltar sobre as costas do

parceiro e, com um sapo, cruzar a chegada. Na ida, vai de frente. Na volta,

vem de costas, ou seja, não vale virar. Se errar, continua da onde parou.

Ganha quem voltar primeiro.



24*GELINHO*

É um congelado, mas quem for pego, além de ficar parado, deverá abrir as

pernas. Ele só poderá ser descongelado depois que alguém passar por debaixo

de suas pernas três vezes.



25*COBRINHA*

Dois participantes seguram nas extremidades da corda e começam a fazer

movimentos com ela. Enquanto isso, os demais participantes deverão

ultrapassar a corda sem tocar nela. Se não conseguir, é eliminado. Quando

todos já tiverem passado, deverão passar para o outro lado. E por aí vai até

chegarmos a um campeão.



26*GALINHA GORDA *

É como se uma noiva fosse jogar o buquê, mas no lugar do buquê é uma bola.

Os participantes se agrupam e o mestre deverá joga a bola para trás. O

mestre diz: *"Galinha Gorda".* E os participantes: *"Gorda é".* Mestre: *"Por

cima ou por baixo?"*. Conforme a escolha dos participantes, o mestre deverá

jogar a bola ou por cima ou por debaixo das pernas. Se a bola cair no chão,

eles podem pegá-la. Quem pegar a bola é o próximo a jogar.



27*PEIXINHOS *

Os participantes formam uma roda e o mestre come*ça a cantar: "É do Tango,

tango, morena, é do carrapicho, Vamos jogar (nome da criança), morena na

lata do lixo". *Quem tiver seu nome citado, vai pra dentro da roda e fica

dançando. A estrofe é repetida até que todos já estiverem dentro, menos o

mestre. Depois que todos já estão no fundo do mar, o mestre canta: *"Se eu

fosse um peixinho, pudesse nadar, tirava fulano do fundo do mar".* E vai

repetindo e formando a roda novamente, mas sempre é só o mestre quem canta.

O mestre tira todos do fundo do mar, menos um. Quem ficar dentro da roda é o

lixeiro, Então, todos gritam: *"lixeiro, lixeiro, lixeiro*



28*ELÁSTICO*

Duas crianças são escaladas para segurar um elástico com os pés, ficando

aproximadamente distantes 2 metros uma da outra. A criança que fica no

centro do elástico tem de fazer todos os movimentos combinados com os

colegas antes de iniciar a brincadeira. Pode ser pular com os dois pés em

cima do elástico, com os dois pés fora, saltar com um pé só etc... Se

conseguir, ela passa para a próxima fase, que é a de executar os mesmos

movimentos, só que os dois colegas passarão o elástico para o tornozelo,

joelhos, coxa e cintura. Os mesmos movimentos deverão ser repetidos. Se a

criança errar, trocará de posição com um dos colegas que esta segurando o

elástico. Ganha quem pular o elástico até a cintura sem errar.

29BOLINHA DE GUDE*


Primeiro, façam um círculo no chão com aproximadamente trinta centímetros de

diâmetro. A partir dele dê um passo e risque uma linha. A seguir, dividam as

bolinhas de gude entre os jogadores. Todos devem receber a mesma quantidade.

Sorteie quem será o primeiro jogador. Com a mão sobre a linha marcada, ele

deve jogar uma de suas bolinhas tentando deixá-la bem perto do círculo, mas

sem que ela pare dentro dele. Esta rodada acaba quando todos jogarem uma

bolinha. Nas rodadas seguintes cada jogador poderá tentar jogar suas

bolinhas o mais próximo possível do círculo ou empurrar as bolinhas dos

adversários para longe dele. O jogo termina quando todas as bolinhas forem

arremessadas e o ganhador é aquele que tiver deixado a sua mais perto do

círculo.



30*DOENTE, MORTO E COVEIRO*

O grupo faz uma roda. Os participantes ficam passando a bola com os pés. A

primeira pessoa que deixar a bola cair no chão fica doente, a segunda, morta

e a terceira, caveira. A caveira deve pegar a bola, enquanto os outros

correm, e gritar “Stop”. Ao ouvir o grito, todos devem ficar parados e a

caveira deve dar três passos e tentar queimar um dos jogadores. Se isso

acontecer, quem foi queimado pega a bola, e o jogo recomeça.



31*COMPLETE A MÚSICA*

Toca-se uma música e, em certo momento, ela para O desafio de cada equipe é

acertar corretamente a letra da música do ponto em que ela parou. Ganha a

equipe que acertar mais.



32*BOQUEIRA*

DESAFIO: Tirar a embalagem de uma bala ou pirulito com a boca (sem usar as

mãos e sem ter ajuda) e começara chupar. Quem completar a tarefa em menos

tempo, vence.



33*RABO DO BURRO*

Desenhe um animal de costas ou de lado numa cartolina e prenda numa parede.

Cada participante deve receber uma etiqueta autocolante grande (já

destacada). De olhos vendados, deve caminhar até o desenho e colar o rabo do

animal. Quem colocar o rabo mais próximo do local correto é o vencedor.



34*QUEM PISCA PRIMEIRO*

Duas pessoas ficam olhando uma pra outra. Quem piscar primeiro, perde.Pode

ser feito com a professora.



35*CORRIDA DO SIRI*

Correm vários participantes nessa corrida de ida e volta. Os jogadores

deverão correr lateralmente como a dança do siri. Ganha quem chegar

primeiro.

Efantinho colorido




As crianças ficam em roda e uma delas fala:

_36_ Elefante colorido!

Os outros perguntam:

__ De que cor ele é?

A criança deverá escolher uma cor e as outras deverão tocar em algo que tenha esta cor. Se não achar esta cor o elefantinho irá pegá-lo.





37 Lenço Atrás



Os componentes deverão tirar a sorte para ver quem ficará com o lenço. Deverão sentar na roda com as pernas cruzadas. Quem estiver segurando o lenço corre ao redor da roda enquanto o grupo fala:



Corre, cutia

Na casa da tia

Corre, cipó

Na casa da avó

Lencinho na mão

Caiu no chão

Moço bonito

Do meu coração.



O dono do lenço então pergunta:



- Posso jogar?



E todos respondem:



- Pode!



Um, dois, três!

Deixa então o lenço cair atrás de alguém da roda. Este deverá perceber, pegar o lenço e correr atrás de quem jogou antes que este sente no seu lugar. Se conseguir pegar aquele que jogou ele será o próximo a jogar o lenço, se não conseguir quem jogou o lenço continuará segurando o lenço para jogar atrás de outra pessoa.







38 Pula-pula corda


Duas crianças seguram a corda nas extremidades bem perto do chão. As outras crianças começam a saltar. À medida que saltam o nível da altura deverá ir subindo. Será o vencedor quem conseguir pular mais alto.

39 -PEGA-PEGA



Quantos jogadores: pelo menos três.



Regras:

Uma criança será o pegador ou caçador, e as outras, os fugitivos. Os participantes combinam as regras no início, decidindo o que servirá de proteção contra o pegador (chamada de pique, que pode ser um local, uma posição ou uma ação), o que será considerado ser pego e qual é o castigo para quem for pego.



Algumas das formas de brincar

• Estátua ou pega-gelo: quem for pego deve ficar imóvel, só podendo voltar a se mexer se outro jogador tocar nele

• Agarra-agarra: o pegador deve agarrar os fugitivos. Quem for agarrado passa a ser ajudante do pegador.

• Pique-corrente: quem for pego dá as mãos para o pegador e sai à caça com ele. A cada criança pega, o grupo caçador cresce formando uma corrente.





40 ESCONDE –ESCONDE

Nomes: Esconde-esconde e pique-esconde, no Brasil, e escondidas, em Portugal.



Jogadores: 3 ou mais.



Regras:

Um jogador é escolhido para “bater cara” (fazer a contagem do tempo). Ele deve fechar os olhos e, rosto virado para uma parede ou um poste (o “pique”), começar a contar o tempo (determinado antes do início do jogo).



Enquanto ele conta, os outros devem se esconder. Assim que termina, ele sai à procura dos amigos. Quando encontra um jogador, grita seu nome e corre para o pique, onde deve bater três vezes, gritando: "Fulano, 1, 2, 3". Para se salvar, o jogador encontrado deve ser rápido o suficiente para chegar ao pique primeiro. Se não conseguir, está fora da jogada.

Os escondidos não precisam esperar serem encontrados para tentar se salvar. Se perceberem que o pegador está afastado, podem arriscar sair do esconderijo e correr para o pique, gritando também "Fulano, 1, 2, 3".



BARRA – MANTEIGA


Regras

O jogo começa com os participantes de cada time enfileirados lado a lado nas respectivas linhas. Os adversários ficam de frente uns para os outros.



Um jogador do time que começar sai da linha e se dirige até a do time rival. Os adversários estendem a mão com a palma para cima e ele bate em cada uma seguindo o ritmo da música:“Barra-manteiga, na fuça da nega

Minha mãe mandou bater nesta daqui

1, 2, 3!”

A última batida é mais forte e o jogador deverá correr de volta para seu time. O dono da mão, por sua vez, corre atrás e tenta pegar o adversário antes que este atravesse a linha. Antes de dar a batida final, o jogador pode demorar o tempo que julgar necessário para tentar pegar o outro de surpresa e ter tempo de fugir. Se conseguir, o rival que o perseguiu passa a fazer parte de seu time. Se for pego, ele é quem vai para o outro time.



Ganha a equipe que chegar ao fim do tempo estabelecido com o maior número de jogadores. Se não houver limite de tempo, o jogo segue até que o último jogador de um time seja pego.


 









terça-feira, 10 de maio de 2011

BONECA MASCOTE

PROJETO: BONECA MASCOTE

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)

JUSTIFICATIVA:


O projeto BONECA MASCOTE é uma estratégia desenvolvida em parceria com as famílias para ensinar valores que ajudam na formação e educação de crianças de cinco anos.

Como mais uma criança da sala, a nova amiga ganha nome, uniforme da escola, certidão de nascimento e características da personalidade. A turma fica responsável por cuidar da companheira e as responsabilidades começam. A mascote, como líder do bem, mais um recurso para desenvolver boas maneiras e virtudes como coragem, honestidade, respeito, companheirismo, ou seja, assuntos sérios, mas que ainda são abstratos para a criança.

O projeto irá funcionar em sistema de rodízio. Cada dia uma criança leva para a casa a amiguinha, uma malinha e um diário para escrever todas as atividades e colar fotos. Os pais precisam se envolver com a proposta pedagógica estimulando os filhos na criação da mascote. “Como eles levam para a casa, eles começam a trabalhar a responsabilidade de não sujar, não rasgar, cuidar da amiguinha e não deixar que ela seja maltratada por ninguém, já que terão que devolver aos colegas, por isso o rodízio somente terá início após reunião de pais.

No diário, a escrita é estimulada. Para algumas, a ideia é criar um vínculo afetivo forte entre o grupo, aumentando o laço de união e amizade, já que terão um objetivo comum: cuidar da mascote. Uma mãe incentiva o filho a comer mostrando que a boneca também come, para outras será um estimulo para desenvolver a escrita no diário.

O Projeto Boneca Mascote facilita na construção do aprendizado e trabalha questões de cidadania por meio das mensagens que a mascote passa para a classe.


OBJETIVO:

Despertar nas crianças as diversas formas de desenvolver a imaginação e construir a realidade por meio de diferentes histórias, trabalhar afetividade, respeito, cuidados, incentivar e estimular o registro em forma de diário. Tornando a família parte integrante da atividade.

Desenvolvera oralidade e a escrita de um diário. Trabalhar com as crianças diversos aspectos da fase pré-escolar, como desenvolvimento de hábitos de cortesia, respeito, regras de convívio, ampliação do vocabulário e construção da identidade, entre outros.


DESENVOLVIMENTO



• Apresentar o mascote para a turma durante a roda de conversa;

• Deixar que todos o toquem, para que sintam sua textura;

• Fazer em votação a escolha do nome da mascote;

• Explicar a turma porque a boneco é o mascote;

• Mostrar a relação do nome da turma com a mascote;

• Dizer todas as regras de convivência da mascote com a turma;

• Conversar sobre o dia de visita da mascote a casa de cada um ;

Explicar em reunião aos pais todo nosso projeto;

• Confecção de um caderno diário para registro das visitas da mascote;

• Utilizar a mascote para trazer as novidades para a turma;

• Ler com os alunos todos os relatos feitos das visitas as casas;



AVALIAÇÃO

Observar durante todo o tempo o comportamento dos alunos em relação a mascote. Valorizar as histórias trazidas por cada criança após cada visita da mascote as casas. Observar junto com a turma os relatos feitos por escrito pelos pais no diário.



CONTEÚDOS:

• Conhecer e produzir o gênero diário;

• Trabalhar aspectos da socialização como o trabalho em grupo, respeito e cuidado mútuo.

• Trabalhar com questões da vida sociofamiliar;

• Trabalhar a questão de gênero.



RECURSOS MATERIAIS


• BONECA;

• MALA COM ROUPAS E PERTENCES DA BONECA;

• CADERNO;




REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

NOVA ESCOLA, ANO XIII - Nº 116, OUTUBRO DE 1998.

http://meustrabalhospedagogicos.blogspot…

http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com

http://22luciapimentel66.spaces.live.com

http://luciapimentel.spaces.live.com



Duração das atividades:

Cerca de 20 aulas de 50 minutos durante aproximadamente quatro meses.

Dicas:

Acredito que um dos grandes trunfos deste projeto é que a professora embarcar na aventura e imaginação de tornar a mascote um membro da turma, pois a Mascote é uma amiga imaginária real.

CURIOSIDADES:

QUANDO SURGIU A PRIMEIRA BONECA?

Bonecas: elas são muito antigas. Surgiram como figuras que eram adoradas como deusas, há 40 mil anos. Mas só muito tempo depois, no Egito de 5 mil anos atrás, se transformaram em brinquedo. A primeira fábrica de bonecas surgiu na Alemanha em 1413. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959.

COMO SÃO AS BONECAS?

Sempre entre as meninas, as bonecas, até 1930, eram confeccionadas com pano, por costureiras e artesãos. Aos poucos, as bonecas artesanais foram substituídas pelas mais modernas, que cantam, dançam, andam de patins e bicicleta, choram, dormem...

QUAIS OS PREÇOS DAS BONECAS?

Os preços variam enormemente baseados na popularidade de uma determinada boneca, mas a condição total e a vintage freqüentemente irão determinar o preço.

"Em dois anos, o movimento caiu 80%. Muitos brinquedos são fabricados na China por um preço muito baixo, quase o valor do conserto. O conserto de uma boneca varia de R$ 20 a R$ 30 e de um carrinho de controle remoto, R$ 15. Mas o preço médio deste brinquedo é quase o mesmo valor do conserto. Para o cliente é melhor comprar outro".

Registros dos Alunos:

-Existe vários tipos de boneca: pano, plástico, madeira, porcelana;



-Barbie a boneca mais famosa do mundo;



-Toda menina tem, mais de uma;



-Todas tem um nome;



-Existe vários tamanho;



-As primeiras bonecas eram de pano.







Recursos Complementares


• Impressão dos formulários para todos os alunos;

• Foto colorida dos alunos em tamanho 5x7;

• Máquina fotográfica e revelação/impressão das fotos.

• Laboratório de informática para digitação dos textos .

Avaliação

Processo de construção da mascote:

Professor, você poderá construir seu processo de avaliação a partir das seguintes questões:

A criança respeitou as condições de produção? família leram os textos do fichário da mascote, se todas as informações foram preenchidas (as intervenções realizadas na mascote, a data de recebimento e retorno da mascote, sugestão de nome).

Apresentação da intervenção realizada:

Como a criança se expressou oralmente informando aos colegas o que fez na mascote?, Quem a ajudou?. A apresentação oral FOI condizente com o texto escrito no diário?.

Produção do texto em grupo:

Como foi o trabalho em grupo?, a criança colaborou com os colegas, se esforçou para lembra o fato solicitado? Como ela reagiu diante das fotos? As crianças no estágio inicial de alfabetização, mesmo que oralmente expressaram suas idéias com coerência?

O LIVRO DE OURO COMO ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO

O LIVRO DE OURO NA SALA DE AULA


A ideia do LIVRO DE OURO surgiu da paixão que sinto pela sala de aula , na intenção de envolver a participação ativa de estudantes e pais no cotidiano escolar, onde caberia os melhores momentos vividos , assim como os ruins e sugestões de crianças e pais para o aprimoramento da prática pedagógica.

Depois de 11 anos em trabalhos de coordenação e supervisão escolar, estou voltando para sala de aula em 2011, desta forma precisava ter um feedback de meu trabalho a ser desenvolvido. Fiquei com uma turma de 3º ano, minha primeira vez e acredito que meu olhar inaugural para este momento também contribuiu para construção de meu trabalho.

Inicialmente vi a necessidade de um registro diário das aulas que aconteciam, pois sei que nem sempre o que planejamos, acontece de fato, as vezes aproveitamos momentos em sala para realizar outras reflexões, pesquisas., até mais interessantes do que poderíamos imaginar. Mas não poderia ser algo visto como cansativo, ou melhor algo a mais do que já teríamos que escrever em sala.

Em seguida pensei de como poderia ser um instrumento de avaliação para que todos da escola, estudantes, pais, coordenação, colegas de trabalho , inclusive eu...soubéssemos o que acontece na sala de aula em qual estava desenvolvendo um trabalho. Teria que ser algo transparente , não realizado por mim e sim por aqueles principais envolvidos.

O LIVRO DE OURO foi inspirado numa pesquisa que fiz certa vez sobre a mitologia grega, onde existiam livros de ouro contando a história de mitos e Deuses, admirados por todos da época. Livro geralmente contém conhecimentos e OURO por ser muito valioso em qualquer sociedade.

Quando criei o livro disse para turma que nós íamos escrever nossa história no livro e que tudo que vivemos na escola vale ouro, que temos que ver os momentos bons e os ruins e enxergar em tudo que fazemos o que aprendemos e aprender realmente é um tesouro que ninguém pode nos roubar, assim a partir do momento em que escrevemos, os momentos serão sempre lembrados, se eternizam em nossas vidas e poderão ser lidos por todas as pessoas que se interessarem.

Todos que levavam o livro para casa, sentiam muito orgulho, primeiro por ser um livro valioso e depois por ter sido o escolhido dentre os demais para levá-lo para casa. A escolha de quem fosse levá-lo era aleatório, pois eu observava dentre os que participaram mais ativamente da aula, ou que fez algum comentário interessante naquele dia, ou trouxe uma idéia nova para aula, não necessariamente tinha uma regra.

O LIVRO DE OURO consiste em um livro ata de 200 folhas (correspondente aos dias letivos do ano) encapado com papel laminado dourado, escrito com letras grandes: livro de ouro e plastificado com papel adesivo transparente, o qual todos os dias alguém o leva para casa para registrar o que mais gostou e o que não gostou e ilustrar sua produção textual. Aberto também aos pais para sugestões, comentários e mensagens.

Também colei no livro os bilhetes , cartinhas e desenhos com os quais era presenteada, também é possível colocar as fotos dos momentos, festividades e eventos diversos .

Trabalhar com o LIVRO DE OURO foi um orgulho pois realmente se tornou um instrumento de avaliação diária, os incentivos para aprimorar minhas aulas vinham diariamente, os comentários deixados pelos pais eram minha motivação para continuar meu trabalho. Acredito que todos gostaram muito de ter o livro de ouro em sala, vejo pelos depoimentos orais e escritos dos estudantes e dos pais.

“Meu filho chegou muito animado, dizendo que tinha trago para casa o LIVRO DE OURO e que tinha que escrever o que mais gostou na escola e desenhar. Achei que o livro foi um incentivo para ele escrever” (Mãe do CHRISTPHER)

“Professora, não vejo a hora de levar o livro de ouro novamente para casa, vou caprichar ainda mais” ( criança AMANDA – 8 anos);

“Com o livro é possível conhecer todos os colegas de meu filho” pai Fernando

De forma geral o livro de ouro foi uma ideia testada e aprovada, capaz de conter textos sobre as aulas, ilustrações belíssimas e principalmente repleto de emoções e sentimentos que envolve a relação professor, alunos e pais.

Tenho certeza que esta prática fez a diferença na vida das crianças que nele registrou sua história e principalmente em minha vida.

Infelizmente a história deste terceiro ano foi interrompida por uma reorganização da Secretaria de Educação, devido ter apenas 25 alunos, foram redistribuídos nas outras turmas e recebemos uma turma de primeiro ano vindo de outra escola, onde teremos mais um livro de ouro.... mas o primeiro a gente nunca esquece.